Às vezes o que parece não é. E, de facto, o Campo da Feira não é um parque de estacionamento. As sucessivas lideranças autárquicas permitiram que o campo onde se faz a feira perdesse a sua liberdade, assim como a expressão arquitectónica que Marques da Silva concebeu no princípio do Séc. XX, definindo-lhe os contornos, dando-lhe os adornos como o chafariz e os quarteirões desenhados geometricamente, e o transformasse num mar de chapa que nada combina com o espaço.