A sucessão de demissões, no elenco governativo, foi vertiginosa. Em média, mais de uma por mês. Aparentemente, pelo que se vai sabendo, seriam todas evitáveis, se houvesse um escrutínio mínimo por parte de quem convida, ou se os convidados tivessem espelho em casa. O questionário das 36 perguntas é uma cortina de fumo que nada resolve. Quem mente ou omite, verbalmente, também o fará por escrito.