A nossa mente não pode estar permanentemente ocupada sobre a violência das notícias que vão enchendo as manchetes dos jornais para quem os lê, nem estar focada sobre as imagens e discursos que invadem os nossos espaços familiares no convívio do nosso quotidiano, nem tão-pouco utilizarmos os discursos dos mesmos temas quando aproveitamos um “tempinho” para o convívio entre amigos num qualquer canto ou esplanadas dos nossos cafés.