
Cavalo morto junto à Central de Camionagem
Um cavalo morto encontra-se há alguns dias num ter...
Nove efectivas tinham sido alvo de pré-aviso de despedimento colectivo.
 
  O Sindicato dos Trabalhadores da Saúde, Solidariedade e Segurança Social (STSSS) pediu à Autoridade para as Condições do Trabalho (ACT, ex-IDICT) para promover uma reunião entre aquele sindicato e a Santa Casa da Misericórdia de Barcelos, com vista a “diluir as divergências” na reintegração de cinco empregadas, algumas com 15 anos de casa. 
Nove efectivas tinham sido alvo de pré-aviso de despedimento colectivo, após a redução de utentes nos ATL de Barcelos e Silveiros, o qual fechou. Propôs-se a sua reintegração nos lares: duas aceitaram ser animadoras culturais para idosos, duas rescindiram e havia cinco vagas para auxiliar – porém, a Misericórdia recusou as exigências do sindicato e enviou esta semana as cartas de despedimento, anunciando o fim de vários meses de negociação. 
O STSSS crê no acordo e aceita a reclassificação profissional do quinteto como auxiliar de serviços gerais, desde que não haja perda de categoria, regalias, ordenado nem se exerça funções de ajudante de lar, pois tal “pode gerar situações perigosas, como levantar um idoso”. Já o provedor António Pedras disse que as funcionárias duvidaram sobre a capacidade e perfil para a mudança, afirmando preferir peremptoriamente o despedimento, apesar de ser permitida fase de experiência e formação.
O provedor lamentou que o STSSS “não ataque o Governo, coveiro dos ATL”, pois o 1º Ciclo dá actividades extra-curriculares desde 2006, retirando crianças e subsídios à Misericórdia, entre outras entidades. Mas o sindicato, que já suspendeu uma vigília, alega que houve “razões economicistas” da mesa administrativa e que a crise e os possíveis desvios feitos na instituição em 2001-06 não devem ser responsabilizados aos empregados. 
O STSSS reúne hoje com o PCP e o BE sobre o tema, vai contactar com a Segurança Social para aferir os subsídios dados à Misericórdia, pedir audiência com a União de Misericórdias Portuguesas e admite mesmo levar o caso ao Parlamento, de modo a defender “os mais elementares valores do humanismo e solidariedade”.
 
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