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A história não se reescreve ao sabor da conveniência

Rui Pedro Faria, director-adjunto do Barcelos Popular

Assistimos, nos últimos tempos, ao esforço insistente da extrema-direita em transformar o 25 de Novembro num símbolo que nunca foi: a vitória de uma suposta “democracia verdadeira” contra fantasmas imaginados. Esse esforço não é inocente; é, sim, uma operação consciente de reescrita da história, com motivações ideológicas.

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Opinião

Rui Faria
27 de Nov de 2025 0

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