Fechar menu

Entre Contas e Contos: o lúdico como política pública

Artigo de opinião de Raquel Luna, Especialista em Neuromarketing

Todos os anos, quando as ruas se vestem para o Halloween e começam a erguer o cenário luminoso do Natal, ressurge o debate familiar: há quem veja encanto e pertença; e há quem, com ar severo, reduza tudo a gasto desnecessário, “teatro para distrair”, “luxo populista”. A crítica soa prática, adulta, quase responsável, mas é, muitas vezes, curta de imaginação e larga em pragmatismo apressado.


Comentários

Não existe nenhum comentário para esta notícia.

Comentar notícia

Para comentar esta notícia por favor faça login na sua conta.
Log-in
desenvolvido por aznegocios.pt