“Chega de correr riscos, chega de ser humilhado por uma organização que não merece o mínimo do nosso esforço”, assim explica Carlos Sá o motivo pelo qual abandonou a Jungle Marathon, no Brasil, numa altura em que liderava a prova, dividida em seis etapas. Nas críticas duras à organização, o barcelense diz, ainda, que “não é pessoa de virar costas aos desafios por mais extremos que sejam, mas quando ultrapassamos a linha do razoável nada vale a pena, os azares evitam-se e a sorte também se constrói”. O ultramatatonista afirma que a directora da prova “mudava tudo a toda a hora”. Além de Carlos Sá, também o português Carlos Coelho abandonou a prova. Leia a notícia na íntegra na edição impressa de 16 de Outubro.

09 de Out de 2014 0

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