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"Falso padre" pediu "perdão pelo mal entendido"

Acusado de burla a paroquianos e reitor de igreja e furto de arte sacra

Agostinho Caridade começou esta manhã a ser julgado pelos crimes de burla qualificada e furto qualificado.

O "falso padre" de Aguiar disse em tribunal que se "sensibilizou" com os "vários problemas físicos" de uma criança e que foi esse o motivo pelo qual fez o peditório na igreja Senhora-a-Branca, em Braga, e pediu dinheiro emprestado ao reitor dessa igreja.

Quanto às peças furtadas, Caridade negou ser o autor do furto e disse que que foi apenas um intermediário no processo de venda.

Nas alegações finais, o Ministério Público pediu pena de prisão efectiva e a defesa a absolvição.

Leia a notícia na íntegra na edição impressa de 27 de Março.

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20 de Mar de 2014 0

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